Instituto Humaniza comemora 10 anos de atuação na região Sul

Entidade tem planos de ampliar as atividades e levar seus serviços a todo o Brasil.

Emocionada, a socia-proprietária do Instituto Humaniza, Magna Regina, analisa esses dez anos de trabalho como uma grande conquista, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas. Entre erros e acertos, ela resume esta década de forma positiva, creditando o sucesso do instituto ao trabalho dedicado e desenvolvido por todos que fazem parte desta história. A entidade que nasceu em 2011 começou pequena e hoje atua em toda a região Sul como um Ecossistema, trazendo conhecimento, facilidade e transparência.

Antes de falar sobre o hoje, Magna relembrou como o Instituto Humaniza começou. “Eu prestava assessoria nas prefeituras da região na elaboração de projetos para a capacitação de recursos. Em todos esses municípios eu pedia para que as autoridades criassem uma entidade ou associação sem fins lucrativos, mas eles optaram por não fazer devido ao trabalho que isso daria. Decidi criar uma entidade. Unimos um grupo de amigos e conversamos sobre a ideia de criarmos um instituto para desenvolver e elaborar os projetos. A proposta foi abraçada e formamos uma equipe de profissionais e realizamos nossos primeiros projetos”, conta.

Aos poucos o Instituto foi crescendo, alcançando novas empresas e os patrocínios foram surgindo. O aumento da demanda fez surgir a necessidade de mais profissionais especializados. “Fácil não foi”, diz Magna, pois o serviço prestado pela entidade exige um trabalho minucioso. “Há uma dificuldade em aprovar o projeto, captar o recurso, executar, prestar contas e apresenta-lo. Nos primeiros projetos era um desafio. Nós fomos construindo esse conhecimento, pois era algo novo. Os projetos são trabalhosos, requer muito conhecimento. Enfrentamos as questões legais, estamos sujeitos a muitas fiscalizações, temos que fazer tudo corretamente para que a prestação de conta seja aprovada”, conta sobre os desafios da entidade no início.

Com o Know How adquirido e o aperfeiçoamento ao longo dos anos, através de treinamentos e especializações, o Instituto Humaniza tem disponibilizando um leque cada vez maior de serviços. Hoje a equipe é capacitada para criar projetos e programas conforme a necessidade e interesse da cada município, entidade ou empresa, coordenar e fiscalizar toda a execução e prestação de contas. A entidade também assessora empresas, prefeituras e entidades a usarem os recursos de renúncia fiscal em projetos locais e regionais.

São ainda oferecidos os serviços de informatização, gerenciamento de receitas e despesas, visando a qualidade do serviço prestado a sociedade, com segurança, confiabilidade apresentado resultados e custo benefício as instituições geridas.

Os resultados colhidos pela equipe Humaniza são refletidos nos altos números de atendimento realizados pelo instituto. “Desenvolvemos mais de 200 projetos nesses dez anos e atendemos mais de 15 mil pessoas e suas famílias. Hoje atendemos em toda a região Sul do Brasil. Temos nossa matriz em Barracão, uma filia em Erechim, ambas no Rio Grande do Sul e uma filial em Videira, Santa Catarina. A demanda se ampliou. Prefeituras, entidades, instituições e fundações culturais, CTGs nos procuram para desenvolvimento de projetos, execução e prestação de contas”, afirma.

Considerada um Ecossistema, o Instituto Humaniza, como o nome já propõe, visa incentivar a humanização. Uma das maneiras de promover esta humanidade é por meio de treinamentos. “Nós somos um Ecossistemas porque desenvolvemos projetos que atendem crianças, pais, professores, entidades, alunos. Nossos projetos, programas e treinamentos são todos braços do Humaniza para atender as empresas e melhorar a qualidade de vida dos relacionamentos, com foco da melhoria na sociedade. Nosso foco é humanizar as pessoas para que a sociedade melhore. Nos reconhecemos como um ecossistema que atua em todas as áreas, família, escola e empresas. escolhemos este nome forte e que traz uma reponsabilidade grande. Nossa missão e proposito é humanizar. Qualificamos a espécie humana para que realmente seja humanizada. Queremos tornar mais humanas as relações. Mas é gratificante para nós poder fazer este trabalho”, declara Magna. Nestes dez anos, o instituto também implantou a política de Compliance para dar mais segurança diante das parcerias. “Esta é uma forma de Comprovamos nossa ética, nossa moral e compromisso com o dinheiro público”, destaca.

Sobre o sentimento e o futuro, Magna finaliza: “São dez anos de luta e de desafios. Me afastei por um tempo para buscar novos desafios e novas formações. Hoje somos chamados para desenvolver projetos em lugares que nem sonhávamos conhecer. O desafio é se firmar dentro deste conceito de Ecossistema com projetos, programas e treinamentos e cada vez mais ampliar o leque de clientes e parceiros. Queremos atingir todo o Brasil”.

*Reportagem publicada no Jornal ‘O Celeiro’, Edição 1690 de 19 de agosto de 2021.

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