Semana passada avisei que escreveria sobre fatores motivacionais. Ainda tem bastante “pano pra manga” este assunto. Portanto, na próxima semana continuarei no tema.
A palavra trabalho vem de torturar, tendo raiz no latim tardio como “tripalium”, em referência a um artefato de tortura de três pontas usado pelos antigos romanos para castigar os réus ou condenados e que os agricultores usavam para bater o trigo.
Na cultura greco latina o trabalho teve pouco reconhecimento social, pois era considerado algo indigno e associado à condição de escravo.
Há pessoas que vão para o trabalho todo dia como escravos e há pessoas que vão fazer o que amam, com alegria. Em qual categoria você se encaixa? Ao tirarmos o pé da cama pela manhã, naquele primeiro passo, o que você pensa? – Ai meu Deus, estou indo de novo para aquele lugar, olhar na cara daquelas pessoas…. Não aguento mais……
Ou….. – graças a Deus, estou indo fazer o que amo, cumprindo minha missão na vida e ajudando as pessoas…..
Eu sempre sugiro a quem sofre com esta situação que peça as contas e vá fazer o que ama, mesmo que ganhe um pouco menos. Pois ao final, a vida vai lhe cobrar e você vai ficar pensando em uma coexistência: como seria se eu tivesse feito o que me dá prazer. Em contrapartida, acredito que quem faz o que ama, sempre vai ter sucesso, pois sempre fará bem feito e com amor.
Eu estive com o seu Paulo, que é empresario do ramo supermercadista em Curitibanos esta semana, ministrando um treinamento para sua equipe. Ao final ele veio falar comigo e por algum motivo me disse: “a vid é boa”. Obrigado seu Paulo, palavras de quem viveu, vive e viverá longos anos fazendo o que ama.
“Quem faz o que ama não trabalha um dia sequer na vida”
John C. Maxwell
Pense nisto e um Nobre abraço!
Rodrigo R. Valentini
Diretor CEO
Nobre Treinamentos
