Chegamos num ponto do processo evolutivo da Humanidade onde o ser humano está deixando de ser o “Homo Sapiens” e elevando-se a categoria “Homem de Consciência” (termo batizado pelo Dr. em Antropologia John White). Sim, estamos no meio de um processo inédito de importantes transformações e adaptações à nova frequência vibracional de Gaia e junto com isso, mudam as nossas percepções, ressurge a questão ética, se altera nosso DNA e com isso mudam nossos paradigmas e toda a ordem social, econômica, política, religiosa e educacional. Ou pelo menos, deveria mudar. Com essa breve introdução extraída do livro “La Escuela de los 7 pétalos” de Noemi Paymal, a pergunta é:
Quem vai fazer essa revolução?
Os filhos de pais que atuam em formato Itaú 30h (24h na internet e mais 6 na agência), estão sendo “depositados” nas escolas. Crianças sem infância e pais cansados não fazem revoluções.
A escola, com a missão de ensinar e educar, cumprir leis e vencer conteúdos, está ocupada demais para pensar em fazer revoluções.
A empresa, com uma necessidade cada vez maior de produzir e garantir qualidade, bons preços, bom atendimento; com altos impostos a pagar, todos os deveres a cumprir e garantir todos os direitos das equipes, talvez tenha pouco tempo para fazer revoluções.
Bem, essa revolução precisa começar de algum ponto e tomar o sentido da espiral. Assim, saímos do círculo vicioso para o ciclo virtuoso. Então, por onde podemos começar?
A ciência já entendeu e fez e faz constantemente suas revoluções. A medicina já entendeu e fez e faz constantemente seus avanços e a educação, responsável por formar seres humanos?
A EDUCAÇÃO PRECISA SABER DISSO!
O processo educacional deveria ser o primeiro a entender as mudanças e ajudar a construir essa nova consciência, essa nova sociedade, mas com estafa, sem muito suporte, altas doses de exigência e sem muito conhecimento sobre evolução da espécie, comportamentos humanos, programação neurolinguística, entende ser desafiador vencer conteúdos e desenvolver seres humanos.
Resta para a empresa que recebe os profissionais formados nesse sistema, fazer a revolução humana. Ao recebê-los, a empresa precisa respirar fundo, ajudar, ajustar, ensinar, adequar e transformar em líderes, gestores, em profissionais capacitados, éticos, com inteligência emocional e positiva elevadas.
Caros colegas empresários. Solidarizo-me! Embora sejamos massacrados, mal falados, roubados, acusados de todos os males do mundo, somos nós que estamos fazendo as revoluções, criando tecnologias, projetos, empregos e renda para esse país e mais do que isso, estamos qualificando pessoas e essa, é a verdadeira revolução da espécie humana.
Por: Magna Regina
Coach Empresarial, Empreendedora
Presidente do Instituto Humaniza
Contato: (54) 9977-2062
*Coluna ‘Pessoas &Empresas, publicada no Jornal ‘O Celeiro’, Edição 1766 de 16 de Fevereiro de 2023.