Método é único no mundo, não cirúrgico, uma forma inovadora, exclusiva e transformadora.

A Enfermeira camponovense Jaqueline Vicente, realizou na última semana, em Campos Novos, o Lançamento da ‘VicenteBaby’, marca de Protocolo Exclusivo, para Correção de Orelha de Abano em Bebês, considerado a segunda maior causa de bullyng na infância e que impacta diretamente na estética, autoestima e desenvolvimento social de crianças que nascem com a característica.
Segundo Jaqueline, além de afetar a vida dos pequenos o problema também acaba afetando o desempenho escolar, levando muitas famílias a submeterem a criança a uma cirurgia reparadora, acreditando que esta seria a única solução.
O protocolo VicenteBaby, único no mundo a trabalhar a remodelação da orelhinha de forma natural, sem corte, sem dor e sem traumas.
A profissional explica que de dois meses a vinte meses de vida, o bebê, utiliza moldes, que são fixos na orelha, remodelando a cartilagem delicadamente, pois essa ainda está em formação. Com essa duração média de noventa dias, e acompanhamento contínuo, as famílias, evitam cirurgias futuras, prevenindo procedimentos desnecessários nas crianças.
“Nosso propósito é garantir que cada criança cresça, com autoestima e liberdade de sorrir sem medo”, avalia.
“Estou muito feliz, em receber amigos, clientes, pessoas que conheço neste momento tão importante para minha carreira. O VicenteBaby, realmente é algo inédito no mundo. Atualmente estamos com o Registro de Patente em trâmite, mas esse projeto é uma ação iniciada, já com estudos de mais de um ano e meio. Tudo acompanhado, para registro dos resultados, porque o objetivo não é só ter, então a gente tem bebês que já fizeram protocolo, e mantém as orelhinhas com essa correção. O nosso maior intuito é fazer a correção da orelha de abano, modelar ela e tracionar, e não apenas fazer um método, e o mais vantajoso, que é um processo indolor”.
O protocolo ocorre de 60 a 150 dias e inicia, a partir dos 2 meses, podendo chegar até os 20 meses do bebê. Ao todo 50 bebês, integraram os estudos, o bebê mais velho, já possui, dois anos e três meses e mantém os resultados.
“Hoje nós já atendemos todo o Brasil e já chegamos a quinze países no mundo. Em todo lugar, nossa intenção é abordar e falar desse problema que a gente acha que não é tão comum, mas é muito comum nas crianças”.
A orelha de abano está presente em mais ou menos 8% da população geral, tanto de bebês, crianças e adulta. A incidência não é um fator genético e sim, também um fator muito postural. A criança pode nascer com o problema, mas também pode desenvolver. Atualmente, 80% dos bebês, eles vêm desenvolvendo a característica de forma postural, que ocorre desde a formação do feto no intraútero.
A profissional destaca que quando alguma família a procura para solucionar essa questão, primeiramente, realiza-se uma consulta para entender o formato da orelha e as questões físicas e estéticas, se tem deformidade, e qual a indicação dentro do nosso protocolo. Atualmente há três tipos de modelo, e devido a isso a profissional precisa entender qual é a necessidade de cada bebê e quanto tempo será necessário para estar utilizando o molde.
Após a primeira retirada, de dez a quinze dias, já é perceptível as mudanças na orelha, ficando visível o resultado. A ação mais definitiva, ocorre com sessenta a noventa dias, podendo se estender em até 150 dias, dependendo a idade do bebê.
A profissional, oferece atendimento presencial em Campos Novos, a clínica está situada próximo ao Colégio Potencial, e também trabalha com consultas no formato online para orientar e dar suporte as famílias.