Elas são exemplos

No dia que são celebradas as lutas e conquistas das mulheres, conheça algumas delas que fazem parte da história da comunidade camponovense e são exemplos para todas. Se fossemos mensurar todas as mulheres que fizeram alguma coisa em prol das mulheres e da nossa comunidade, certamente teríamos uma lista com centenas de nomes. O importante é sabermos que cada uma delas, independentemente do seu feito ou de sua trajetória de vida, tem conseguido deixar flores por onde passam, salvaram vidas ou estão lutando para tornar a sociedade e o mundo melhor.
Nesta quinta-feira, 08 de março, Dia Internacional a Mulher, a produção do Jornal O Celeiro colheu alguns depoimentos de profissionais que fazem a diferença todos os dias de suas vidas em nossa comunidade. Em nome delas queremos homenagear a todas que de uma forma ou de outra fazem toda a diferença.

Confira:

Bethania Marin

“Ser mulher nos dias de hoje ganhou um significado mais especial! Para mim ser mulher é ter voz! Ter voz de mudança, ter voz de esperança, de empoderamento, ter voz de coragem, de força e principalmente ter voz de independência. Ser mulher nos dias de hoje é estar preparada para tudo. No contexto da moda, ser mulher é muito mais que o sentido tendência, desfiles e coleções. Por meio da moda a mulher pode se expressar, ser quem ela deseja, transmitir confiança e atitude. Ser ela mesma através das roupas que ela usa, acho que isso é o mais importante”.

Bethânia Marin
Blogueira e colunista de moda do Jornal O Celeiro.

 

 

Bibiana Becker Nunes Pacheco

“Ser mulher é ser independente, ter civilidade, conquistar e ampliar nosso espaço a cada dia, ver o mundo de outra forma e estar em equilíbrio constante com as adversidades. Eu sou bombeira militar desde 2014, trabalho no operacional. Na corporação a mulher está em constante mudança. Agora, mais recentemente que temos várias mulheres na corporação. Eu nunca me senti prejudicada aqui, mas há muitas que ainda se sentem diminuídas em relação aos masculinos. Sabemos que temos nossas limitações físicas, de força, mas podemos sim executar as mesmas atividades que os soldados bombeiros homens executam”.

Bibiana Becker Nunes Pacheco
Soldado Bombeira Militar
Corpo de Bombeiros Militar de Campos Novos.

 

Elisangela Schlager

“Mulher para mim é um ser único, e um ser especial, iluminado, nós viemos com uma missão muito importante. Não somente a missão de sermos mães, mas administrarmos várias outras atividades, dando conta de tudo que também precisamos para nosso eu. Venho de uma família que nasceu do campo e desde pequena eu vivo neste meio do agronegócio. Então eu vivencio tudo e hoje estou aqui representando na presidência da Coperacel, função que exerço com muito amor e muita paixão, porque acima de tudo devemos gostar do que fazemos. Com isso buscamos nos conhecer melhor, procuramos ter mais conhecimento para estar inseridas neste setor do agronegócio que até bem pouco tempo era dominado por homens, realidade que vem mudando graças a mulheres que foram batalhadoras, se uniram e reivindicaram seus direitos. Temos muito a alavancar ainda para que tenhamos um mundo e um país mais igualitário. Somos capazes de fazermos e darmos o nosso melhor, para que juntas e unidas proporcionemos um meio de vida melhor”.

 

Elisangela Schlager
Presidente da COPERACEL
(Cooperativa Agropecuária do Celeiro Catarinense).

 

Magna Barp

“Ser mulher para mim é ser uma representante de mais uma de tantas categorias humanas que existem no universo. Houve uma época que havia muita competividade em que a mulher queria ser mais valorizada e o homem era machista, então havia uma espécie de competição. Eu acredito que hoje ser mulher é ser uma representante da categoria humana, caminhando no mesmo pé de igualdade que os homens. E no meio que eu atuo, sou Master Coach, palestrante e presidente de um instituto, que ainda é um papel bastante masculino, não me sinto diminuída por isso, nem competindo com ninguém. Nós mulheres estamos buscando nosso espaço e conquistando, nem mais, nem menos que outra categoria, sejam homens, crianças ou idosos, nós somos mais um ser humano”.

Magna Regina Tessaro Barp
Coach Integral Sistêmica, Escritora, Palestrante e
Presidente do Instituto Humaniza.

 

 

Darlene Aliprandini

“Ser mulher nos dias de hoje é ser o conhecimento, o suprimento, o alicerce da sua casa, da sua família e dos teus amigos também. Como empresária é ser o amor, coordenar também o sentimento no seu local de trabalho, porque felizmente tem coisas que a mulher faz com mais compromisso e isso conta bastante. E também como voluntária da Rede Feminina de Combate ao Câncer a gente descobre na realidade o que é verdadeiramente ser mulher, é ser o amor, é levar a palavra e muitas vezes apenas levar um abraço, ser mulher”!

Darlene Aliprandini
Proprietária do Centro de Formação de Condutores
Sinal Livre e voluntária da RFCC.

 

Angela Recalcatti

“Dia 08 de março é dia internacional da mulher. Ser mulher é saber transformar-se diante das dificuldades. Ser mulher é ter esperança quando ninguém mais tem, é acreditar quando ninguém mais acredita. Ser mulher é gerar uma vida e ficar sem palavras. Ser mulher é divino. É rosa, quando tudo é espinho. A voz feminina na comunicação faz toda diferença, já que possuímos em todas as empresas de comunicação, principalmente no rádio muitas vozes masculinas. Então a voz feminina chega e faz toda a diferença. Tem um público fiel, seleto e confirma a audiência todos os dias, fazendo toda a diferença em todas as rádios. Uma voz feminina que marcou a minha vida foi a de Anne Arithusa Alves, que marcou uma geração”.

Angela Recalcatti
Comunicadora Rádio 104,9 FM.

 

Vera Otonelli Durli

“Ser mulher é maravilhoso, é ter um equilíbrio emocional muito grande para lidar com as situações do dia a dia. É desenvolver um bom trabalho na comunidade onde ela vive e também para que a sociedade tenha algum resultado das suas ações, sua dedicação tanto na área profissional, quanto social. Então ser mulher é estar sempre batalhando, sempre buscando o melhor de si e dos outros”.

Vera Otonelli Durli
Diretora da Associação de
Pais e Amigos dos Autistas (AMA)

 

Léa Maria Franceschi Dallanora

“Ser mulher hoje é ser uma pessoa independente, uma profissional que tenha objetivos a cumprir e se projetar no mundo. Na odontologia a mulher hoje está sendo reconhecida, é uma profissão com muitas mulheres presentes, atuando e se projetando de uma maneira geral”.

Léa Maria Franceschi Dallanora
Clínica geral – Ortodontia e
Odontopediatria.

*Reportagem publicada no jornal “O Celeiro”, edição 1519 de 08 de março de 2018.

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